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A Síndrome de Usher é uma doença hereditária caracterizada por perda auditiva e dificuldade visual progressiva devido à Retinose Pigmentar. Geralmente os portadores da síndrome geralmente nascem surdos. Já a visão vai sendo perdida de forma progressiva na maioria das vezes no final da infância ou início da adolescência devido ao desenvolvimento de retinose pigmentar (doença degenerativa da retina).
A perda auditiva ocorre por um defeito nas células sensitivas cocleares, responsáveis pela transmissão do som até o cérebro, ela pode variar entre indivíduos.

Existem 3 tipos:
Tipo 1: é a mais grave, na qual há surdez congênita profunda, problemas de equilíbrio desde o nascimento e retinose pigmentar no início da pré-adolescência.
Tipo 2: há surdez congênita moderada a severa, sem alteração de problemas de equilíbrio e com princípio de retinose pigmentar, habitualmente na segunda década de vida.
Tipo 3: caracteriza-se pela perda progressiva da audição, problemas de equilíbrio variável e retinose pigmentar com aparecimento incerto.

A perda parcial de audição pode ser suavizada com cirurgias e aparelhos auditivos. O uso de óculos de grau pode auxiliar em certos casos, especialmente quando há visão subnormal.
O problema não tem cura, mas se pode desfrutar de uma melhor qualidade de vida caso a enfermidade seja identificada de forma precoce.

Fonte: Tribunapr

Para melhor qualidade de vida e a audição saudável, é preciso reformular o cardápio a fim de consumir alimentos naturais e integrais, como frutas, legumes e produtos lácteos, além de frutas, vegetais frescos e bebidas, como água e chá de ervas sem cafeína, que previnem o zumbido, as vertigens e as dores de cabeça.

O mineral é responsável por suportar a transmissão de impulsos nervosos, e está presente nos seguintes alimentos: damasco, banana, melão, laranja, batata, espinafre, feijão e leite.

Alimentos como limão, laranja, tangerina e aqueles ricos em vitamina E como amêndoas, óleo de girassol e manteiga de amendoim, os pesquisadores sugerem o consumo em grandes quantidades dessas vitaminas. Tais vitaminas ajudam a aliviar a perda auditiva, possibilitando a correção de deficiências nutricionais, aumentando a circulação sanguínea, melhorando o sistema imunológico e o combate à infecção.

Esses alimentos devem ser consumidos principalmente após os 40 anos de idade, quando a capacidade auditiva diminui devido ao envelhecimento natural das estruturas do ouvido, assim como qualquer outra parte do corpo.

Isso ocorre por causa da exposição a ruídos ou sons altos e hábitos errados, como a má alimentação ou o uso constante do fone de ouvido e, em alguns casos, doenças específicas.

Embora alguns alimentos fazem muito bem para audição, outros como açúcares e carboidratos, quando consumidos em grande quantidade podem desenvolver problemas de audição. Desse modo, procure sempre o auxílio de um profissional, seja para manter uma alimentação saudável ou para solucionar problemas relacionados com a sua audição.

Fonte: Larissa Mathias, nutricionista/Hortifruti

A otite é uma inflamação do ouvido que com a chegada do verão aumenta os casos. As causas são de acordo com o tipo de otite: A otite externa e a otite média.
Na otite externa, a umidade da água aumenta a porosidade do ouvido e favorece a colonização de agentes infecciosos, já na otite média, infecções do ouvido é derivada de infecções virais do trato respiratório, como resfriados ou gripe, criam pus e pressionam as estruturas internas, levando à infecção e aumento da pressão do ouvido.

Quem mais sofre com isso?
O primeiro tipo é mais comum em nadadores e mergulhadores e se desenvolve devido à umidade e bactérias que se alojam no ouvido. A otite média é mais comum em crianças e trata-se de uma inflamação das estruturas do ouvido. Pessoas com alergias e doenças sazonais que adquirem infecções como gripes, resfriados e até pneumonias, como consequência, a incidência de otite.
Além disso, os fumantes apresentam risco grande de desenvolvimento de otite, pois a fumaça do cigarro afeta as vias aéreas.

Abaixo listamos outras possíveis causas:

  •     Genética familiar de otite média;
  •     Infecções respiratórias de repetição(período do inverno);
  •     Refluxo gastroesofágico;
  •     Síndrome de Down;
  •     Meningite
  •     Labirintite

Complicações
Quando a otite é muito frequente, alguns problemas podem estar associados:

  •     Problemas de audição: infecções recorrentes podem prejudicar o tímpano ou outras estruturas do ouvido médio permanentemente.
  •     Perfuração do tímpano: normalmente o tímpano se cicatriza em cerca de 72 horas.
  •     Disseminação da infecção: quando a otite não é tratada ou não responde bem aos tratamentos, a infecção pode se disseminar a estruturas e tecidos vizinhos, como os ossos mastoides (mastoidite).

Sintomas
O principal sintoma da otite é a dor de ouvido. Além dele, outros sinais podem aparecer, como febre, dificuldade de audição, dificuldade para mastigar, tontura e irritabilidade.

Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico é normalmente feito com exames do ouvido e perguntas ao paciente. O médico pode indicar exames mais detalhados como a timpanocentese e exames que medem a audição do paciente.

Com algumas ações pode evitar o aparecimento da otite:

  •     Aleitamento materno;
  •     Beber leite na mamadeira na posição mais elevada;
  •     Não limpar os ouvidos com cotonetes;
  •     Diminuir o uso de fones de ouvido;
  •     Remover a água do canal auditivo ao sair de piscinas/mar.

A otite quando não tratada ou quando muito recorrente pode lesionar o tímpano de maneira permanente e resultar em dificuldade auditiva. Em casos mais graves recomenda-se fazer cirurgia.
O tratamento normalmente envolve uso de analgésicos para aliviar a dor.


Fonte: Gauchazh/notícia

A Perda auditiva é o resultado de sinais sonoros que não chegam ao cérebro, que freqüentemente se desenvolve com a idade, mas não é só somente na terceira idade que começam surgir esse problema, a diferentes causas da perda auditiva que podem aparecer desde recém nascido até a fase adulta. Por isso é muito importante se prevenir e realizar o tratamento o quanto antes.
Tem diversos os fatores que prejudicam a vida de quem perde a audição, os fatores psicológicos e econômicos e sociais, pode afetar o ambiente familiar e profissional.

Existem quatro principais tipos de perda de audição: Perda auditiva condutiva, Sensorioneural, Perda auditiva Neural e Perda auditiva Mista.

Perda auditiva condutiva
A surdez de condução é aquela que afeta o ouvido externo ou médio e acontece quando as ondas sonoras não são bem conduzidas para o ouvido interno.

Entre as causas estão:

  • Excesso de cera no ouvido;
  • Catarro no ouvido (Otite Secretora ou Otite Serosa);
  • Infecções agudas do ouvido.(Otite Média Aguda);
  • Perfuração Timpânica;
  • Infecções Crônicas do Ouvido (Otite média Crônica) e suas conseqüências (seqüelas);
  • Doenças que provoquem a imobilização de um ou mais ossinhos do ouvido. (Otosclerose);
  • Tumores do ouvido externo e médio.

Sensorioneural
A perda auditiva sensorioneural resulta da falta ou dano de células sensoriais (células ciliadas) na cóclea e geralmente é permanente. Também conhecido como "surdez neural", a perda auditiva sensorioneural pode ser de grau leve, moderada, severa ou profunda.
Perda auditiva sensorioneural de grau leve a severa pode sempre ser tratada com aparelhos auditivos ou implante de orelha média. Implantes Cocleares são soluções para perda auditiva severa ou profunda.
Algumas pessoas têm perda auditiva sensorioneural apenas em alta freqüência, também conhecida como surdez parcial. Nestes casos, apenas as células ciliadas da base da cóclea estão danificadas. Na parte interna da cóclea, o ápice, as células ciliadas que são responsáveis pelo tratamento dos tons baixos ainda estão intactas.

Perda auditiva Neural
Um problema que resulta da ausência ou dano ao nervo auditivo pode causar uma perda auditiva neural. A perda auditiva neural é geralmente profunda e permanente.
Aparelhos auditivos e implantes cocleares não podem ajudar, porque o nervo não é capaz de transmitir informações sonoras para o cérebro. Em alguns casos, um Implante Auditivo de Tronco Cerebral (ABI) pode ser uma opção terapêutica.

Perda auditiva Mista
A surdez mista é uma combinação de perda auditiva condutiva com perda auditiva neurossensorial. Ela acontece quando o problema está presente no ouvido médio e interno, ao mesmo tempo.
De modo geral, as causas mais comuns da perda auditiva são exposições prolongadas a ruídos e sons muito elevados, otites repetitivas, medicamentos e traumas acústicos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Otologia (SBO), ruídos causados pelo trânsito, ouvir música em volume alto e uso contínuo de fone de ouvido são a segunda causa de perda.

Precauções:
Manter os cuidados com sua audição, reduzindo o tempo de exposição ao ruído já um passo importante; não tomar qualquer medicamento sem prescrição médica. Além disso é recomendado usar equipamento de proteção individual em locais de trabalho que oferece risco ao atrapalhador.
A procura de um médico otorrinolaringologista ao apresentar dor, baixa auditiva e zumbido é imprescindível.

Fonte:Hear-it.org
http://www.ceol.med.br/perda-auditiva

Sabemos da importância de manter a saúde auditiva, em especial, desde a fase inicial da vida. Diagnosticando e detectando alguma deficiência, o ideal é iniciar um tratamento, evitando que ela evolua e cause maiores danos a criança.

Segundo pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Otologia, aproximadamente 10% das crianças que já estão freqüentando a escola apresentam algum tipo de deficiência auditiva.

Existem inúmeras maneiras de avaliar a saúde auditiva de uma criança, mas ao se tratar da detecção realizada pelos pais, orienta-se algumas atitudes, informações e maneiras de proceder em benefício da saúde auditiva de seus filhos:

• Considerado como ponto principal de partida, é preciso realizar o teste da orelhinha, logo após o nascimento do bebê.
* O exame é feito no berçário, com o bebê dormindo, de preferência nas primeiras 48 horas de vida, e dura entre 5 e 10 minutos.

• No intuito de descobrir possíveis deficiências auditivas, os pais devem ficar atentos à reação da criança quando exposta a certo tipo de ruído. A forma correta de se responder a um estímulo é virar o rosto para a direção de onde originou o ruído;

• Por volta de 1 ano, a criança já deve estar balbuciando, ou seja, emitindo as primeiras palavras;

• Crianças a partir de 2 anos, que não conseguem repetir frases não estão dentro dos padrões de normalidade. Sinal que algo não está bem.

• Observar se seu filho ao assistir televisão mantém o volume alto.

• Durante conversas informais observar se o tom de voz da criança ao falar é alto.

• Ter conhecimento das doenças que possa causar surdez ou a deficiência auditiva, cuidando do seu filho no caso de vir adquirir alguma delas. Por exemplo: Rubéola materna (gravidez), Caxumba, Sarampo, Meningite, entre outras.

• Pancada no ouvido e até mesmo a introdução de objetos no canal do mesmo pode ser um risco para criança.

Ao perceber em seu filho algum desses comportamentos, entre outros existentes, orienta-se procurar um médico e um fonoaudiólogo.
Tal atitude é recomendada com a finalidade de detectar possíveis problemas de audição, bem como remediar, possibilitando tomar os cuidados necessários que venham a contribuir para que seu filho possa ter uma boa saúde auditiva, evitando problemas no seu desenvolvimento, em especial na evolução da linguagem e conseqüentemente no ambiente escolar, não prejudicando o aprendizado.

Fonte: Equipe Brasil Escola / Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia

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